No meio dos anos 1970, meu então futuro cunhado aparece em casa com o LP "Black Sabbath Vol. 4" (o que tem o hit 'Changes'). É... cunhado serve para algo, às vezes (brincadeira, Machadão, rs...). Foi quando conheci a banda e o carismático vocalista Ozzy Osbourne, morto nesta terça-feira, 22/07/25, aos 76 anos.
O disco - entre tantos outros da mesma época - me transformou. Não vou entrar em detalhes, mas mordi meu primeiro pombo ao vê-los no saudoso TV2 Pop Show (precursor da MTV).
Não posso me considerar assim um entusiasta do heavy metal, sou mais Beatles, Doors, Stones, Who, Zeppelin.. Mas algo no Sabbath me ligava. Talvez a vontade de ser doidão sem remorso - e ainda ganhar uma boa grana com isso.
Em 2013, comprei ingresso para a apresentação do Sabbath em São Paulo - com a formação original (Tony, Geezer, Ozzy e Bill). Não fui. Caí num bode raulseixal...
Uma pena. Foi uma de suas inúmeras despedidas dos palcos. Consolidada agora com a ida de Ozzy ao Reino das Trevas.
A gente se encontra logo...
Aliás, o último show de Ozzy com a banda Black Sabbath vai virar filme. A apresentação foi em 5 de julho de 2025, em Birmingham (Inglaterra), terra natal do grupo.
O longa, de 100 minutos, vai se chamar "Back to the Beginning: Ozzy's Final Bow", com estreia prevista para 2026, segundo a revista "Variety". A apresentação marcou a primeira reunião da banda em 20 anos.
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