A lembrança mais remota que tenho de Zé Rodrix, que se foi hoje para o destino que não nos é dado saber, é do lançamento da música Soy latinoamericano, por volta de 1975, 76, creio.
Meu pai ainda tinha a papelaria e discoteca no bairro do Ipiranga, na zona sul de São Paulo, e achei muito engraçada aquela letra, a voz aguda daquele cara de bigodão e óculos que eu botava no círculo dos cantores-humoristas, ou melhor, dos que tinham letras bem-humoradas.
Teve depois Quando Será, igualmente de forma humorada para abordar temas sérios. Mal sabia eu na época a história do cara, que vim a saber depois, da parceria com Luiz Carlos Sá e Gutemberg Guarabyra, do Momento Quatro dos festivais, do Som Imaginário, da canção que Elis eternizou (Casa no Campo) e mais tarde com os punks do Joelho de Porco.
E também os jingles - alguns a gente identificava, outros nem imaginava. Sempre o achei um bom sujeito, um músico de respeito e de talento. Fico chateado com sua morte, sinal de que os meus ídolos começam a ir embora. Isso é muito chato de pensar.
Meu pai ainda tinha a papelaria e discoteca no bairro do Ipiranga, na zona sul de São Paulo, e achei muito engraçada aquela letra, a voz aguda daquele cara de bigodão e óculos que eu botava no círculo dos cantores-humoristas, ou melhor, dos que tinham letras bem-humoradas.
Teve depois Quando Será, igualmente de forma humorada para abordar temas sérios. Mal sabia eu na época a história do cara, que vim a saber depois, da parceria com Luiz Carlos Sá e Gutemberg Guarabyra, do Momento Quatro dos festivais, do Som Imaginário, da canção que Elis eternizou (Casa no Campo) e mais tarde com os punks do Joelho de Porco.
E também os jingles - alguns a gente identificava, outros nem imaginava. Sempre o achei um bom sujeito, um músico de respeito e de talento. Fico chateado com sua morte, sinal de que os meus ídolos começam a ir embora. Isso é muito chato de pensar.
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